05 May 2019 18:40
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<p>Utilizar serragem em substituição à areia pela fabricação de blocos de concreto ou na geração de argamassa. Inicialmente, parece mesmo coisa de cientista, gente que quer transpor a barreira do comum. Entretanto investigando bem, com apoio em regras normativas, o repercussão pode ser surpreendente e, sobretudo, economicamente envolvente. Foi o que fizeram os pesquisadores Luís Alfredo Cotini, Vitor Antonio Ducatti e Flávio Pedrosa Dantas Filho, da Universidade de Engenharia da Escola Estadual de Campinas (Unicamp).</p>
<p>Cotini começou os estudos e Dantas deu sequência, orientado por Ducatti. Hoje um arquiteto da localidade do Vale do Paraíba imediatamente usa o pó de serra, como componente da argamassa. O equipamento tem se exibido um isolante térmico bastante capaz pela construção civil. Perdeu-se Um órgão De âmbito Nacional as organizações já estão de olho pela novidade.</p>
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<p>O pó de serra é o que se compreende popularmente por serragem. Para ser usado pela fabricação de blocos de concreto ou mesmo na produção de argamassa ele sofre um peneiramento, para que cada nanico resíduo de madeira fique do tamanho de um grão da areia usada nos processos convencionais.</p>
<p>Depois disso, a serragem passa por um banho de solução alcalina, pra responder bem ao que se chama pega do cimento. A pega é o endurecimento, explica Dantas. Algumas substâncias presentes na madeira inibem este procedimento. Pra ter o bloco feito com pó de serra ter o mínimo de resistência o pesquisador teve que obedecer um limite de substituição da areia usada em blocos comuns. Ao invés cimento, areia e brita (pedra), Dantas conseguiu bons resultados com blocos montados a partir do cimento, brita, 50% de areia e 50% de serragem. Neste instante na argamassa foi possível substituir 100% da areia pelo resíduo da madeira.</p>
<p>A pedra não é usada pela fabricação nesse artefato, apenas o cimento e a areia, que pôde ser substituída na sua totalidade. Segundo Dantas, este objeto é 3,5 vezes mais isolante térmico que o concreto habitual. Ele servirá muito bem à aplicação em lajes de cobertura, pois uma enorme parcela de calor que entra nos edifícios vem daí. Cotini deu o primeiro passo no estudo e caracterização do objeto, cuja origem é o processamento de madeira. Depois, Dantas partiu para a bateria de testes.</p>
<p>Levei o utensílio para uma fábrica de blocos. Testei imensas proporções dele em substituição à areia, até que eu pudesse escolher uma que tivesse respondido melhor tal à compressão quanto à resistência térmica do material, diz o pesquisador. Também, feito com o pó de serra, o bloco fica bem mais leve. Durante a pesquisa conseguimos apagar o peso em torno de 40%, comparando ao bloco feito com areia, declara Dantas.</p>
<p>Uma desvantagem do bloco alter-nativo pro usado comumente é a redução da resistência, Como Interpretar Os Editais De Concurso Do Jeito Correto o pesquisador. Ele é menos resistente, no entanto trabalhamos dentro do mínimo determinado por normas técnicas da ABNT, por isso, é seguro, garante. A pesquisa de Dantas levou dois anos até ser concluída e resultou não só em ganhos pra construção civil, todavia também pro meio ambiente.</p>